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Aposta contínua na formação interna e externa, com planos de formação adaptados a cada função.

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Últimos artigos

mobilidade

Mobilidade

Todos os dias nos movimentamos. Caminhamos, subimos escadas, carregamos com sacos de compras ou com os filhos/netos ao colo, etc.. O movimento faz parte do nosso dia a dia, porém, com o passar do tempo a tendência é a diminuição e até a perda de algumas competências motoras. Por isso, quer se trate de uma pessoa saudável ou a recuperar de uma lesão, a qualidade do movimento deve ser uma prioridade no nosso programa de treino.   Assim, e dissecando, sendo a mobilidade o grau de liberdade de uma articulação ou segmento corporal, torna-se essencial, o trabalho de flexibilidade, força e estabilização dos músculos do core de forma a controlar o movimento, torná-lo seguro e dessa forma progredir para o potencial individual.   Para isso, é de extrema importância a realização de uma avaliação física e postural para conhecer as limitações e estabelecermos um plano que esteja de acordo com a melhoria do movimento sem nunca descurar do objetivo principal.  

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calcio

Cálcio

Como aumentar a absorção do Cálcio na sua dieta Evitar consumir café, chá mate e preto e chocolate, com alimentos fontes de Cálcio; Consumir 3 porções de laticínios/dia, exemplo: queijo branco (1 fatia), iogurte (1) ou leite magro (1 copo); Utilizar outras fontes alimentares: grãos, sementes e castanhas; Tomar atenção com excesso de Sódio, Proteína e alimentos ricos em ferro. Alimentos ricos em magnésio: auxilia na absorção e utilização do Cálcio. Vitamina D, além do seu consumo na dieta, é recomendável a exposição ao sol, no horário do início da manhã ou fim do dia.   Excesso: Pedras nos rins, Redução de magnésio, dificuldade de memorização, depressão e irritabilidade, fraqueza muscular e anorexia.   Deficiência: Osteopenia, Osteoporose, agitação unhas quebradiças, propensão a cáries, depressão, hipertensão, insónia, irritabilidade, dormência no corpo e palpitações.

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gluten

Devemos ou não comer coisas com glúten?

Cada vez mais existem pessoas que deixam de comprar e consumir comida sem glúten – mas nem todas têm necessidade em seguir esse tipo de dieta.   Não obstante a falta de clareza científica, a alimentação sem glúten parece ter chegado para ficar, quer seja moda para alguns ou necessidade para outros.   A questão é, o Glúten deve ser evitado na nossa alimentação ou não?   As pessoas adeptas da alimentação sem glúten estão a tomar a decisão certa?   Existem opiniões contrárias de médicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde, alguns defendendo o consumo do glúten e outros defendendo a eliminação do mesmo na alimentação. Enquanto isso, parte da confusão pode ser esclarecida e é o que vamos tentar fazer com este artigo.   Para poder falar sobre este assunto é preciso saber primeiro o que é o Glúten e entender melhor como ele funciona no nosso organismo.   O glúten é a principal proteína presente nos grãos de trigo, aveia, centeio e cevada, além do malte (subproduto da cevada).   Esta substância possui diferentes finalidades na produção dos alimentos. No processo de fermentação do pão, por exemplo, o glúten contido na farinha de trigo é o responsável pela permanência dos gases no interior da massa, fazendo com que o pão aumente de volume e não diminua após arrefecer.   Ele faz mal?O Glúten é extremamente prejudicial para pessoas que sofrem da doença celíaca, pois provoca uma reação imunitária que danifica o intestino delgado e impede a absorção de nutrientes.   Uma pessoa com doença celíaca ao comer glúten poderá ter sintomas como: dores de estômago, inchaço, azia, dores nas articulações, dor de cabeça, erupções cutâneas, fadigam, insónia e confusão mental, entre outros.   Existe no entanto o que se pode chamar de Sensibilidade ao glúten o pode levar a sintomas semelhantes à doença celíaca, como dores de estômago, diarreia e distensão abdominal. Mas, ao contrário da doença celíaca, a sensibilidade não danifica o intestino.   O glúten não faz mal a pessoas sem doença celíaca ou com algum tipo de sensibilidade ao Glúten, pois não sofrem as reacções químicas que danificam o intestino. Há alguns relatos de pessoas que se sentem com distensão abdominal ao consumir grande quantidade de alimentos ricos em glúten, mas esse sintoma não tem nada a ver especificamente com essa proteína. Glúten e Emagrecimento Na realidade existe um número crescente de celebridades e adeptos da boa forma física que afirmam ter emagrecido por retirarem o glúten da sua alimentação. Porém, o fato é que não há estudos que comprovem a relação entre a ausência de glúten e o emagrecimento. Mas ainda assim, o assunto é controverso entre especialistas.   Nas pessoas saudáveis, o problema não é que a substância em si engorde, mas sim o fato da mesma estar presente nos maiores vilões do emagrecimento, como os produtos à base de farinha branca. Então, ao “eliminar o glúten” acaba-se por eliminar todos esses alimentos indiretamente, o que pode sim promover o emagrecimento na maioria das vezes. Mas cuidado, isso nem sempre é verdade: por exemplo, não adianta trocar um biscoito com farinha de trigo (com glúten) por um com farinha de arroz (sem glúten) e consumir em grande quantidade. O importante é uma alimentação equilibrada.   Em resumo   Vantagens da Dieta sem Glúten Esta dieta só deve ser seguida por pessoas portadoras da doença celíaca, na qual há uma intolerância do organismo em relação ao glúten, o que pode ocasionar lesões na parede intestinal que pode resultar em deficiência na absorção de nutrientes.   Desvantagens da Dieta sem Glúten Não existem evidências científicas que comprovem que a exclusão dessa proteína por pessoas que não possuam a intolerância ao glúten favorecerá o emagrecimento.

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