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pure de batata e wasabi

Puré de batata com wasabi

Ingredientes (4 Doses): 800g de batatas; 2 colheres de sopa de azeite virgem extra; sal q.b.; pimenta preta q.b.; 1 colher sobremesa de wasabi. Preparação: Cozinhe as batatas com casca numa panela com água até ficarem bem cozidas. Escorra a água, e deixe arrefecer para posteriormente conseguir descascar e cortar em pedaços; Passe as batatas num passe vit, junte o azeite e tempere com sal e pimenta. Mexa até ficar uma mistura homogénea; Coloque o wasabi aos poucos – vá testando o sabor – e misture bem. Sugestão: Acompanhe com salmão grelhado, regado com sumo de laranja natural. Informação nutricional (por dose) Lípidos Hidratos de Carbono Proteína 229 Kcal 5g 39g 5,1g (INSA, 2020) Serviço Nutrição Solinca

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Exercicio Fisico e Cancro da Mama

Exercício Físico e Cancro da Mama: O Poder do Movimento na Prevenção e Recuperação

O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres a nível mundial, com mais de 2 milhões de novos casos diagnosticados todos os anos. Embora esta doença seja muitas vezes devastadora, a consciencialização sobre a sua prevenção, diagnóstico precoce e tratamento eficaz tem vindo a aumentar, em parte graças às campanhas de sensibilização realizadas durante o Outubro Rosa. Este mês simbólico é dedicado à luta contra o cancro da mama, promovendo a importância do rastreio e dos estilos de vida saudáveis, onde o exercício físico se destaca como um poderoso aliado, tanto na prevenção como na recuperação da doença. O Exercício Físico como Prevenção A prática regular de exercício físico tem mostrado uma relação direta com a diminuição do risco de cancro da mama, com alguns estudos a indicarem que pode reduzir a probabilidade de desenvolver a doença em 20-40% . Isto deve-se, em grande parte, ao efeito positivo que o exercício tem na regulação hormonal, no reforço do sistema imunitário e na redução de inflamações no organismo. A atividade física contribui para a regulação dos níveis de estrogénio, uma hormona que, em excesso, pode aumentar o risco de cancro da mama, particularmente em mulheres na pós-menopausa . Além disso, o exercício desempenha um papel essencial no controlo do peso corporal, o que é fundamental, uma vez que o excesso de peso e a obesidade são fatores de risco conhecidos para o cancro da mama, principalmente após a menopausa. O tecido adiposo produz estrogénio, e um aumento de gordura no corpo pode criar um ambiente propício ao desenvolvimento de células cancerígenas. O Exercício Físico Durante e Após o Tratamento Para mulheres diagnosticadas com cancro da mama, o exercício físico é uma ferramenta valiosa tanto durante o tratamento como no período de recuperação. Praticar atividade física regular, adaptada às necessidades de cada pessoa, ajuda a combater os efeitos secundários da quimioterapia e radioterapia, como a fadiga, a perda de massa muscular e os sintomas de depressão. Após o tratamento, a prática de exercício é igualmente benéfica. A atividade física tem mostrado melhorar a qualidade de vida e reduzir o risco de recorrência da doença. Exercícios de baixa intensidade, como caminhadas, natação, ou yoga, são frequentemente recomendados, ajudando a reduzir a inflamação e a reforçar o sistema imunitário, fatores essenciais na prevenção do reaparecimento do cancro. Para além dos benefícios físicos, o exercício também promove o bem-estar psicológico, ajudando a reduzir a ansiedade e melhorar o humor. O Papel do Outubro Rosa: Consciencialização e Prevenção Outubro é o mês internacionalmente reconhecido pela sensibilização para o cancro da mama, com várias campanhas a decorrer sob a designação Outubro Rosa. Durante este período, é dada especial ênfase à importância do rastreio regular, fundamental para a deteção precoce do cancro da mama, altura em que as hipóteses de sucesso do tratamento são significativamente mais elevadas. As mamografias e outros exames de rastreio desempenham um papel crucial na deteção precoce, podendo salvar vidas ao identificar alterações antes de se tornarem clinicamente evidentes. Além disso, as campanhas de sensibilização incentivam as mulheres a estarem atentas ao seu corpo, a realizarem autoexames mamários regularmente e a procurarem ajuda médica se notarem quaisquer alterações anormais. Como Integrar o Exercício na Rotina Diária Adotar uma rotina de exercício físico regular pode parecer um desafio, mas é mais simples do que se imagina. Não é necessário praticar atividades extenuantes. Recomenda-se a prática de pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, o que pode ser alcançado através de caminhadas rápidas, ciclismo ou aulas de dança. Para mulheres que enfrentam ou já enfrentaram o cancro da mama, é essencial consultar um profissional de saúde ou fisioterapeuta antes de iniciar qualquer plano de exercícios, de modo a garantir que os treinos são seguros e adaptados à sua condição física. Conclusão O exercício físico é um componente essencial na prevenção e recuperação do cancro da mama. Para além de reduzir o risco da doença, promove uma melhor qualidade de vida para quem está a passar pelo tratamento ou a viver o período pós-recuperação. No Outubro Rosa, é importante relembrar que o rastreio precoce e a adoção de um estilo de vida ativo e saudável podem fazer toda a diferença na luta contra o cancro da mama. Mantenha-se ativa, cuide de si e partilhe esta mensagem de esperança e prevenção com outras mulheres. Referências: 1.World Cancer Research Fund International. Breast cancer statistics. 2.Friedenreich, C. M., Neilson, H. K., & Lynch, B. M. (2010). State of the epidemiological evidence on physical activity and cancer prevention. European Journal of Cancer, 46(14), 2593-2604. 3.Campbell, K. L., & Winters-Stone, K. M. (2019). Exercise and rehabilitation for individuals with cancer: prescription and adherence. American Journal of Lifestyle Medicine, 13(3), 286-304.

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vinho

V de Vinho

As referências mais antigas relativas à produção de vinho datam de 8000 e 5000 a.C. em locais como o Irão, Geórgia, China ou Turquia. E apesar de Portugal não constar desta lista, atualmente é um dos grandes produtores de vinho, tendo inclusive regiões produtoras protegidas pela UNESCO como património mundial: a Região Vinhateira do Alto Douro e a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico. Na Europa, o termo vinho refere-se a uma bebida produzida por fermentação parcial ou total de uvas frescas, inteiras ou esmagadas, ou de mostos, daí que para muitos seja considerada mais uma bebida fermentada do que uma bebida alcoólica. Do ponto de vista energético , um copo de vinho com cerca de 150 ml pode aportar uma ingestão de 125 Kcal, sendo o seu valor nutricional dependente das castas, uma vez que são estas que ditam a composição da bebida de Baco (Deus do vinho). Ou seja, por exemplo as castas tintas tornam o vinho tinto rico em polifenóis fazendo com que a bebida tenha efeitos antioxidantes e antiflamatórios, estando associada a benefícios como: diminuição de células tumorais; redução do colesterol, pela presença de resveratrol; estimulação do aumento de bactérias boas no intestino. Dose diária recomendada: O padrão alimentar mediterrâneo tão bem conhecido dos portugueses consiste em consumir vinho tinto à refeição, sendo que por vezes pode também ser utilizado para temperar e confecionar os alimentos. Porém apesar de todos os seus benefícios, e como em tudo na vida, deve ser consumido com alguma moderação. O ideal é consumir nas refeições principais, devido aos efeitos menos positivos que este pode potenciar quando não existem alimentos associados, e no máximo de 2 copos por dia. Resumindo, se já bebia vinho às refeições mantenha o seu consumo de forma moderada, de preferência vinho maduro tinto e como acompanhamento das refeições. Se não costuma beber vinho, então não comece agora só porque percebeu que o seu consumo tem benefícios. Truque: Sabia que a carne marinada em vinho tinto ajuda a prevenir a formação de compostos carcinogénicos que se formam durante o processo culinário? Bibliografia INSA. (2020, Novembro 16). Portfir. Retrieved from www.portfir.insa.pt Lusa. (2018, abril 17). Frutos vermelhos e vinho tinto podem prevenir doenças mentais. Lisboa, Portugal. Yftach Gepner, M. e. (2015). Effects of Initiating Moderate Alcohol Intake on Cardiometabolic Risk in Adults With Type 2 Diabetes. Annals of Internal Medicine, 1650. Serviço Nutrição Solinca

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